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PUMA GT

Em 1966 com a entrada de Torge Lettry na sociedade Luminari surgiu a idéia de mudança de nome para Puma Veículos e Motores. Na época a família de Rino pretendia desvincular o nome Malzoni dos empreendimentos automobilísticos, uma vez que eram reconhecidos pela atuação como tradicional instituição financeira.
Assim, o GT Malzoni passou a denominar-se Puma GT, recebendo bons refinamentos em seu design.
Anísio Campos, amigo e colaborador de Rino, desenvolve novos detalhes no desenho do até então Malzoni GT: os pára-choques sobem e perdem os dentes de vampiro, os limpadores agora são cruzados (oriundos do Fissore), a traseira foi alongada diminuindo a inclinação do vigia traseiro, suspendeu a abertura do porta malas, colocou dobradiças externas (simplificando a construção inclusive), criou detalhe nas laterais traseiras, novas lanternas dianteira e traseira e um novo painel.
O resultado foi : Ganhou o prêmio da revista Quatro Rodas, como o melhor projeto de carro brasileiro.

Mas o Puma GT com motor dois tempos, também chamado de Puma DKW, viveu pouco. Em 1967 a Vemag foi adquirida pela Volkswagen, encerrando sua produção.

A soma dos GT Malzoni e Puma GT produzidos com mecânica DKW foram de aproximadamente 170 carros.